Muito lindinho os pandinhas que acabaram de nascer:
(Imagens: AP)
(Imagem: Reuters)
Os dois filhotinhos de panda nasceram em 22 de junho na
Reserva Natural de Wolong, na China. São os primeiros gêmeos de sua espécie
nascidos neste ano no mundo todo. São filhinhos da panda-gigante Hai Zi.
Aliás, pandas são muito
lindinhos mesmo depois de grandes.
Cidade de Cheshire, na Inglaterra removendo semáforos. Lá,
parece que funcionou. E é uma idéia bem legal.
Isso nos faz pensar que é possível a convivência
respeitosa entre diversas pessoas. Ter regras é necessário, ainda mais em
lugares desorganizados, pois se as pessoas não se respeitam com regras, imagine
sem elas. Não falo de regras exageradas, controversas ou desnecessárias. Mas de
regras simples e que são o básico para se ter uma boa convivência, como ficar
parado no lado direito da escada rolante, deixando a esquerda livre para as
pessoas andarem.
Seria legal se houvesse noção por parte das pessoas que as
fizesse respeitar o próximo sem a necessidade de existir uma regra para isso.
Se todos conseguissem viver em harmonia, algumas regras não seriam necessárias.
Só que não funciona assim. Ou quem sabe se com toda essa movimentação que tem
acontecido ultimamente o pessoal também não pensa nessas coisas.
Muzorama é uma animação em 3D baseada no universo do
ilustrador francês Jean-Philippe Masson aka Muzo. Legal como as imagens são, ao
mesmo tempo, bonitinhas e loucas.
Por muito tempo de minha vida, tive como calçado principal
o tênis. Até que, por conta do meu trabalho, precisava de algo no pé “mais
formal”. E, para o dia-a-dia, saltos estavam fora de cogitação. Gosto de
saltos, acho bonitos, ficam bem e alguns não são tão desconfortáveis, mas para
mim, servem para de vez em quando. Usar o tempo todo não dá. Mesmo porque eu
gosto de andar rápido, ter agilidade e gosto de não tropeçar no menor dos
buracos que existem nas ruas. Enfim, em substituição aos tênis, passei a usar
sapatilhas. Fui comprando aos poucos até que diversos modelos diferentes. E é
um calçado bem confortável, você consegue andar rápido, é fácil de combinar com
os looks e existem umas que são lindas.
Até que... ultimamente reparei que sapatilhas me fazem não
pisar muito do jeito correto. Sério, minha “pisada” não fica do jeito que
deveria ser. E meus pés começaram a doer e fiquei com medo até de ficar com dor
nas costas em determinado momento, caso continuasse usando as sapatilhas como
de costume. Não sei se é só comigo. Mas
já ouvi que é necessário que se tenha certo amortecimento quando você pisa e,
com as sapatilhas, isso não ocorre.
Não planejo aposentar minhas sapatilhas de vez, pretendo
continuar usando em certas ocasiões ou em alguns dias. Mas quero que não seja
mais meu calçado padrão. Agora, meu novo trabalho me permite utilizar novamente
meus queridos tênis, que pra mim são os calçados mais confortáveis do mundo (tá
bom vai, o que eu acho mesmo a coisa mais confortável do mundo é andar descalça
e, nas situações em que posso, como em casa, na praia e etc, eu gosto de não
ter nada nos pés, principalmente quando não está frio). Enfim, acho importante
eu priorizar minha saúde, já que, pelo visto, se eu continuasse com as
sapatilhas, a longo prazo pode ser que eu fosse ter problemas. Sei que cada um
é diferente, outras pessoas podem ter outros calçados preferidos. Mas fico
feliz em poder voltar ao que é melhor para mim.
O
designer espanhol Manel Torres, em parceria com engenheiros químicos no
Imperial College e com o Royal College of Arts (Londres), criou o tecido em
spray, Fabrican (nome que mistura fabric
–tecido com can – lata). O spray
espirra fibras de algodão, que criam ligações entre si e se combinam com
polímeros, formando o tecido.
As
fibras ficam em estado líquido com o uso de um solvente e ao tocarem a pele, se
transformam em uma camada fina de tecido. A roupa formada pode ser retirada,
lavada e vestida de novo. Além de fabricação de roupas, o spray pode ser usado
em design, curativos médicos, toalhas higiênicas e automobilismo.
A
invenção foi feita e patenteada em 2000, como um tecido feito instantaneamente
por aerossol ou a jato, e recentemente virou produto.
Manel
Torres disse que a idéia surgiu quando ele pensava em criar um material rápido,
confortável, sem costura e futurístico. Ele testou varias alternativas e se
voltou para os princípios dos primeiros tecidos, como o feltro, que são eram
feitos sem costura e sem tecer, por meio de união das fibras.
Interessante
ver como algumas pessoas têm algumas idéias. E como tem gente interessada em
desenvolver novas idéias, em contribuir de algum jeito com as coisas. Fora que
deve ser muito legal você conseguir fazer roupas que te sirvam direitinho de um
jeito tão legal. Fiquei com vontade de experimentar.
Dois fotógrafos tiveram a idéia de mostrar, de um jeito
levemente diferente, como as roupas e o estilo de uma pessoa podem influenciar
em como ela é julgada.
A fotógrafa Herlinde Koelbl registrou diversas pessoas com e seus uniformes de
trabalho, para mostrar como as roupas mudam a pessoa, em seu projeto Kleider Machen Leute (A Roupa faz o
Homem). Algumas das pessoas ficam realmente bem diferentes com suas roupas de
trabalho e com suas roupas para outras ocasiões. Aqui estão algumas das fotos:
(Imagens: Herlinde Koelbl)
Já o
fotógrafo Nacho Rojo e sua namorada
criaram um projeto, Couples, com 9
fotos e adotaram um estilo diferente em cada uma delas. Tudo isso para mostrar
como criamos algumas opiniões somente pelo modo como a aparência de alguma
pessoa é. Veja algumas das poses:
Em cada uma das fotos o casal aparenta ser um casal
completamente diferente, mesmo sendo as mesmas pessoas.
Mesmo sem intenção, acabamos julgando que as pessoas são
de um jeito ou de outro pelo que elas mostram em seu exterior. Os projetos são
legais para percebermos como o que vemos acaba nos causando um impacto, mesmo
que imaginemos que somos livres de julgamentos internos sobre os outros. É claro que tem pessoas que julgam as outras
mais, outras menos, mas a aparência geralmente acaba nos trazendo uma mensagem
sobre quem a pessoa é... mesmo que estejamos enganados, pois podemos achar uma
coisa e a pessoa pode ser completamente diferente do que pensamos!
Dois videos que mostram de forma muito criativa o que
compõe alguns alimentos.
O primeiro mostra o
que 2000 calorias realmente representam:
Já o segundo nos dá uma idéia da quantidade de açúcar que
existe em algumas comidas que fazem parte do nosso dia-a-dia.
Isso nos faz pensar sobre como nosso modo de vida também
influenciou nossa alimentação, nos fazendo comer coisas não tão saudáveis.
Sabemos que é importante manter uma alimentação saudável para que nos
mantenhamos… saudáveis! Mas à vezes é difícil.
Mesmo porque, por exemplo, como o video acabou de mostrar,
com certos tipos de alimentos, ingerimos uma quantidade enorme de açúcar sem o
menor esforço ou sem a menor noção, justamente pelo fato do alimento conter uma
concentração enorme de açúcar em sua composição. Não acho que devamos viver
neuróticos, até porque alimentos não-saudáveis estão ao nosso redor, mas a
forma de se alimentar na atualiadade é mais um dos aspectos que merecem
reflexão. É mais uma coisa influenciada pela nossa vida moderna.
Após
toda a discussão gerada pelo estupro coletivo de uma estudante indiana, Jyoti
Singh Padey, quandoestava em um ônibus no fim do ano passado, um grupo de universitários
também indianos desenvolveram um protótipo de sutiã que dá choques, com o
objetivo de ajudar as mulheres contra ataques que elas possam vir a sofrer. Tal
peça de roupa pode dar choques de 3.800 kV caso alguém tente apertar ou
beliscar os seios de quem a usa. Os sensores que detectam agressões são
posicionados em torno do busto.
Com
esse caso horrível da jovem Jyoti e outros relatos de outras mulheres, os
estudantes de engenharia aeronáutica Manisha Mohan, Niladhri Basu Bal e Rimpi
Tripathi, da Universidade SRM, cidade de Chennai, resolveram criar o sutiã.
Eles descobriram que a região dos seios é comumente a que é atacada primeiro em
casos de agressões.
O
protótipo recebeu o nome de SHE (Society Harnessing Equipment – Equipamento de
Controle da Sociedade). A sigla formada também quer dizer “ela”, em inglês.
Ele
até recebeu um prêmio, o de projetos de jovens inovadores (Gandhian Young Technological Innovation Award) da Sociedade para
Pesquisas e Iniciativas para Tecnologias e Instituições Sustentáveis, da cidade
Ahmedabad.
Além
de dar choque, o sutiã também pode mandar uma mensagem de texto para algum
amigo ou parente da mulher e para a polícia, contendo a localização da vítima
(obtida por GPS).
O
sutiã tem tecido com camada dupla, que serve de isolamento elétrico, para que a
mulher que o usa não seja atingida pelo choque, sendo que também é possível
calibrar o sensor para a pressão do aperto que dispara o choque, para que ele
não seja dado em situações que não as de perigo. Por exemplo, um abraço não
causaria um choque. Também há um dispositivo para que a mulher dispare o choque
caso se sinta insegura.
O
que os estudantes querem agora é tornar o sutiã prático e comercialmente
viável, com a diminuição de componentes, que ainda são grandes, além da
implantação de bluetooth, para conectar o sutiã a smartphones.
Com
tudo isso, eles desejam que as mulheres possam andar pelas ruas com confiança,
em todas as partes do mundo.
Tudo
bem existir algo assim. Mas não está tudo bem ter que existir algo assim. Ou
seja, a criação de um objeto como esses é até válida, já que pode trazer
benefícios para pessoas que podem não ter muitas outras formas de defesa. Mas
chegar a esse ponto de ter tanta violência que um objeto assim precisa ser
criado? Pareceria até absurdo se não estivéssemos acostumados a ouvir coisas
absurdas a cada dia que passa, já que com tantos absurdos em nosso mundo o
absurdo acaba nem parecendo mais tão absurdo. Absurdo?
Um
estudo realizado pela Universidade de Amsterdã, publicado na revista
Intelligence, diz que humanidade está menos inteligente, devido à queda de 14
pontos no QI dos ocidentais desde o final do século 19. O coautor Dr. Jan te
Nijenhuis, que é professor de psicologia organizacional e do trabalho, e outros
cientistas analisaram resultados de 14 estudos sobre a inteligência, que foram
realizados entre 1884 e 2004. Tais estudos consideravam o tempo levado pelos
participantes para apertar um botão em resposta a determinado estímulo. O tempo
de reação mostra a velocidade mental de uma pessoa, sendo considerado um
indicador de inteligência.
O
tempo de reação no final do século 19 era, em média, 194 milésimos de segundo.
Já em 2004, o tempo médio foi de 275 milésimos de segundo, mesmo com a máquina
utilizada no estudo sendo mais moderna do que a de antigamente.
Mas estamos mais burros?
Poxa,
será? Não acho que a inteligência tenha diminuído... talvez o estilo de vida
que levamos atualmente nos deixe mais distraídos e mais propensos a falhar em
testes que levam em consideração determinados parâmetros. Temos muita informação
para processar ao mesmo tempo e não temos tempo para dedicação a absorção mais
profunda das coisas. Acho que pode ser isso.
Me incomoda saber de notícias negativas. Porque me deixa
muito brava e, principalmente, triste. Acredito que ninguém é 100% bom ou
malvado, mesmo porque alguns conceitos de bem ou mal são relativos. Mas alguns
não podem ou não deveriam ser relativos. Machucar alguém, fazer o mal a alguém,
prejudicar deliberadamente é uma coisa ruim! Fazer o mal a indefesos é algo
ruim! E o pior é que essas situações só se repetem...
Então, o que fazer? Pensando sobre isso, decidi que, se
você quer o bem, junte-se aos bons. É simples. Tem muita gente ruim no mundo.
Mas tem muita gente boa também. Se não existissem pessoas boas, o mundo não
teria as coisas boas que ainda temos. Então, acho que o caminho é fazer a
bondade, se você quer ver o bem. Ajudar o próximo, ter gentileza, ajudar quem
quer ajudar. Se você quer o bem, faça o bem. Porque se ficarmos vendo e ouvindo
as coisas tristes, vamos acabar sem forças para fazer coisas boas. É óbvio que
devemos nos informar e ter conhecimento sobre o que acontece ao nosso redor.
Mas é importante termos conhecimento sobre as coisas boas também, não só as
ruins, e nos juntarmos ao lado que nos faz bem.
Há alguns dias, li a notícia de que a Mattel montou uma
“Casa dos Sonhos da Barbie”, a Barbie
Dream House na Alemanha. Ela é linda e
proporciona algumas atividades, com certo nível de interatividade com os
visitantes.
Porém, a construção da casa gerou
protestos, com a alegação de que a casa reforça valores e
comportamentos cobrados das mulheres pela sociedade.
Eu acho que a sociedade cobra muito das mulheres em
questão de comportamento e atividades a serem realizadas. Mas achei um pouco
exagerado crucificar a tal da casa. Ela é bonitinha, é para um passeio e é
isso. Se uma menina receber os estímulos certos em sua educação e for
apresentada a valores que realmente importam para a formação de uma pessoa, não
acho que o contato com um brinquedo ou visita a uma casa inspirada nesse
brinquedo vão fazer a menina ser escrava de comportamentos. Ela deve poder
brincar de Barbie se quiser, assim como deve poder não brincar se não quiser.
São outras coisas que importam!
É difícil eu
gostar muito de uma loja ou produto. Mas em apaixonei pela loja virtual
americana Hey Chickadee. Comprei três
camisetas (uma chegou hoje!) e gostei do corte, de como ficou no corpo. E
gostei do tecido. Fora que os desenhos são muito fofos.
(Imagem: Sapato Bege)
Comprei mais
uma e estou esperando chegar. Sei que não depende da loja o tempo de espera
pelos produtos, mas mesmo assim acho legal mencionar que as camisetas que já
recebi chegaram rápido. Fora que achei um preço justo. Com o frete não fica tão
baratinho, mas se compararmos com cada roupa que vemos por aí que não têm a
mesma qualidade e custam a mesma coisa (ou até mais caro)...
E além de
camisetas (tem camisetas masculinas, femininas e um modelo para crianças), eles
também vendem shorts, bichinhos de pelúcia e chaveiros, entre outras coisas.
Resumindo:
loja muito fofa, adorei comprar e pretendo comprar de novo!
Há algum tempo, conversava com minha amiga sobre como nos deixamos cair em rotinas às vezes e nos distanciamos de atividades que realmente gostamos de fazer e que realmente queremos fazer, distraídos pelas coisas que "temos" que fazer. Ela me indicou um vídeo de um discurso do Dave Grohl. Sério, ele fala coisas ótimas. Coisas realmente profundas. O vídeo é longo, mas vale a pena assistir.
Os designers holandeses Berber Soepboer e Michiel Schuurman criaram um
vestido que pode ser pintado com canetas para tecido, o Colour-in Dress. A
idéia é que parte da roupa seja desenhada (ou melhor, colorida) pela própria
pessoa que vai usar a peça de roupa. Assim, cada um acaba tendo um vestido
diferente de todos os outros. Para trocar de cores, é só lavar e pintar o
tecido novamente.
O vestido foi criado para uma exposição de uma marca alemã de tecidos,
porém também passou a ser vendido.
A notícia se
espalhou pela internet há algumas semanas: a empresa Fisherman’s Friend criou um banco
em que é impossível se sentar sozinho, o Banco da Amizade (Bench of
Friendship), com o objetivo de reaproximar as pessoas. Ultimamente, não temos
mais o hábito de nos sentar na praça e bater papo e a proposta é justamente
trazer isso de volta a nossas vidas.
O artista holandês John Breed criou esse trabalho bem legal, com 145
pernas usando diferentes sapatos, em cores diferentes, que vão variando
gradualmente, até ficar como um arco-íris. A obra de arte está em uma loja de
sapato em Stuttgart, Alemanha, chamada Breuninger representa a obsessão das
mulheres com acessórios e, principalmente, com sapatos e a pequena variação de
cores de um sapato para o outro representa o hábito de comprar sapatos
parecidos com os que já se tem. A idéia da disposição das pernas, saindo da
parede, é inspirada na Medusa, com seu cabelo de cobras.
Tudo bem que sabemos que nem toda mulher é obcecada por sapatos e que
essa idéia do tipo de relacionamento que as mulheres têm com tais objetos é
formada de propósito. Mas o legal é justamente isso, a arte nos trazendo
reflexões.
Uma
cadelinha que tem causado comoção nos últimos tempos, por ser tão fofa, mesmo
com os problemas que carrega é Emma. Ela é uma cachorrinha que não consegue
mexer as patinhas traseiras. E, em vídeo emocionante, a vemos fazendo um grande
esforço para cumprimentar o dono, que estava fora de casa há seis meses. Emma,
que nasceu com sua condição, foi adotada por ele e sua mulher antes de sua
partida. Segundo a mamãe de Emma, ela é uma cachorrinha feliz, que adora
brincar.
Há um tempinho, um homem no Irã teve a idéia de assaltar um banco
e, para conseguir realizar a tarefa de forma mais fácil, recorreu a um estranho
que disse que podia fazer um feitiço para deixá-lo invisível. Assim, ninguém
conseguiria vê-lo entrando no banco. Ele
pagou aproximadamente o equivalente a R$900,00 pelo feitiço. O homem acreditou
e, pensando realmente estar invisível, entrou na agência bancária e começou a
pegar dinheiro das mãos dos clientes, que conseguiram dominar o homem para
fazê-lo parar. Ele disse no tribunal que cometeu um erro e que entendia a peça
que foi pregada nele.
Sério mesmo, acho que ele só procurou a pessoa errada para
ficar invisível. Isso porque, no Japão, pesquisadores da Universidade de
Tóquio, liderados pelo professor Susumu Tachi, já demonstraram como funcionaria
uma capa de invisibilidade. Brincadeiras à parte quanto ao ladrão invisível, a
demonstração realmente ocorreu, no evento Digital Contents (Tóquio), um
estudante vestiu a tal da capa, que é feita do mesmo material que as telas de
cinema e, quando ficava parado, era possível ver o que estava atrás dele. Isso foi
possível porque a imagem do que estava atrás do estudante era capturada por uma
câmera e projetada sobre a capa.
(Fotos:
AFP)
Tá, a capa não deixa invisível, é um truque de projeção de
imagens. Mas mesmo assim, muito legal. Acho que isso pode ter mais
desdobramentos no futuro. Quem sabe não é aperfeiçoado de maneira que fique bem
realista...